Ao contrário do que muitos pensam a supervisão clínica não deve ser confundida com sinais de incompetência do profissional que está conduzindo um caso, muito pelo contrário é por extrema competência que este não eximi-se das possibilidades de ter se tornado tão engajado com a história de seu cliente que, o(a) psicólogo(a) pode não perceber análises extras que fogem do seu conhecimento por tamanhãs variáveis que o caso vem lhe apresentando a casa sessão, mas que são passíveis de serem identificadas com o apoio deste serviço.
Paralelamente ao buscar este serviço, isso pode até ampliar novas possibilidades de análises e intervenções que antes parecia obscuras até mesmo para outros casos conduzidos pelo profissional que busca supervisão clínica. Ou seja, começa a ocorrer uma generalização do repertório adquirido em supervirsão para cobrir outras demandas clínicas.
Nenhum de nós é tão bom, quanto todos nós juntos!
Rolemberg Martins – CRP: 0429906