Não saber é uma coisa.
Quem não sabe, obviamente continua sem descobrir e, como se não bastasse continua afundando no abismo do “achismo” ao invés de se perguntar “o que eu deveria estar sabendo que ainda não estou?” principalmente quando o assunto é a própria autoestima e a subsequente libertação que ela proporciona.
A sua paz de interior, o seu valor pessoal nunca esteve tão perto de ser direta e positivamente influenciada como agora.
Agir e despreocupar-se com a opinião dos outros é algo excêntrico que cada vez menos pessoas conseguem essa liberdade e autonomia.
Uma coisa você está certo, existem coisas que não são de sua obrigação, sequer responsabilidade, mas inevitavelmente muitas pessoas ousam tentar controlar o que não precisa e além de perder tempo e sacrificar suas preferências perdem a chance de se sentirem impreterivelmente livre e em paz com elas mesmas, espero que você não seja uma delas!
Muitas pessoas querem mais autonomia e liberdade de expressão, mas se frustram nas primeiras tentativas por:
Mas eu posso te afirmar que é extremamente possível começar reverter essa situação imediatamente à caminho da sua autonomia, liberdade e autenticidade.
Depois de vários anos de experiência em clínica e congressos, assistindo as grandes autoridades da área, desprezei tudo aquilo que era subjetivo para trabalhar só com o que é palpável, simples de executar!
Só com esse módulo você já vai se libertar da escuridão dos inúmeros paradigmas que a sociedade constrói sobre a autoestima. Você estará apto a ver as coisas mais concretamente.
Prepare-se, pois aquilo que você pensava ser causas de comportamentos pode ser consequências. Se a autoestima influencia algo, o que a influencia?
Nada melhor do que trabalhar com aquilo que é concreto, objetivo e passível de manipulação direta. Enfim que variáveis são essas capazes de determinar a autoestima.
Até aqui você já saberá o que é uma contingência e já será capaz de identificar os elementos da contingência que produzem o tão sonhado repertório de autoestima.
Que papel desempenha as crenças dentro da autoestima? Você descobrirá como muitos estão sabotando a “se mesmos” em virtude de estarem respondendo a crenças do passado.
Enfim será ou não possível desenvolver autoestima na idade adulta? Claro que sim, desde que você saiba agora como tudo funciona e quais variáveis a determinam.
Você já se perguntou por que, muitas vezes, nossos relacionamentos não são exatamente como imaginamos? A resposta pode estar além do que os olhos conseguem ver. Com este infoproduto "Fenótipo e Função: aquilo que se vê nem sempre é o que parece!", você terá acesso a um guia completo e transformador que desvenda os mistérios e nuances dos relacionamentos humanos. Voltado para adolescentes adultos que desejam melhorar suas conexões pessoais e amorosas, este infoproduto além de abordar aspectos visíveis (fenótipo) ele faz um mergulho profundo nas funções subjacentes dos comportamentos e interações humanas.
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Não. O curso foi pensando para o público em geral que deseja conhecer a metodologia pragmática de como se desenvolve o repertório de autoestima.
Não é para desenvolver autoestima apenas em crianças, mas sim em adultos também. O aluno terá condições de conhecer as implicações práticas de como tal repertório de autoestima é manejável.
Pragmático no sentido de que é realmente passível pessoas leigas no assunto compreender, identificar e manipular as variáveis que serão tratadas aqui.
Ser ou não ser intrínseca ao homem não ajuda em nada no quesito desenvolvê-la. Ainda que ela seja considerada, o que precisamos identificar é o que a produz, essa é a grande questão chave. Logo, pensar que ela é intrínseca é mais uma adjetivação da sociedade, porém se ela fosse meramente intrínseca, submersa, subjetiva você concordará comigo que ainda sim, não teríamos respondido o quesito principal, o que é capaz de influenciá-la? E que acesso diretamente temos disso? Então é isso que estudaremos aqui.
A ciência comportamental aponta que quando uma pessoa deixa de fazer coisas por pensar demasiadamente no que os outros vão pensar ou sentir, elas estão sob controle dos outros, com isso sua liberdade está condicionada aos outros, portanto está limitada, pra não dizer subjulgada aos outros.